O uso mais difundido é o humano. Mas cada vez mais é usada em pets, na agricultura orgânica ou convencional e na pecuária, com resultados excelentes. A homeopatia faz bem para o planeta! Não causa danos, não polui, não exaure os recursos naturais.

Alguns famosos que usam homeopatia

Catherine Zeta-Jones, Whoopi Goldberg, Jane Fonda, Cher, Jane Seymour, Juliana Margulies, Angelica Houston, Priscilla e Lisa Marie Presley, Ashley Judd, Naomi Judd, os Chili Peppers, Axl Rose, Olivia Newton-John, Tina Turner, Paul McCartney, JD Salinger, rainha Elizabeth II, príncipe Charles, Tony Blair, David Beckham, Usain Bolt, Boris Becker, Martina Navratilova

“Houve duas grandes revelações em minha vida: a primeira foi o be-bop, a segunda a homeopatia”
– Dizzy Gillespie, grande músico de jazz

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O uso de remédios homeopáticos por conta própria e de forma inadequada, não provocam efeitos colaterais, mas podem mascarar uma doença que não está sendo tratada e só evolui.

Os medicamentos são muito seguros. Mas não deixe ao alcance das crianças. 

Em algumas situações a ação pode ser notada instantaneamente. É possível aliviar em minutos, por exemplo, uma crise de enxaqueca ou de bronquite. O tratamento pode ser mais demorado no caso de doenças crônicas.

Você tem uma queixa e procura um médico homeopata. Na consulta, ouve perguntas esquisitas: se dorme coberto ou não, como se veste, que comida não suporta, qual o cheiro do seu suor. Ao final, vem a prescrição de um remédio que pode ter como precursor “coisas estranhas” como o arsênico, o veneno de cobra, a concha da ostra e até o cloreto de sódio, nosso sal de cozinha.
São substâncias usadas corriqueiramente na homeopatia, desde que surgiu há mais de 200 anos e que reúne milhões de adeptos no mundo inteiro.

A esfera mental e emocional tem uma importância fundamental para os homeopatas. Por isso a consulta costuma ser mais detalhada e demorada que a dos alopatas, mas não é psicologia. O médico quer apenas coletar o máximo de informações sobre o paciente, explorar sua personalidade e lhe indicar o remédio correto.

Diferentes medicamentos para a mesma “doença”

Se tivermos 3 pessoas com gastrite, é provável que serão tratados com diferentes medicamentos. O tratamento é individualizado, pois cada paciente tem suas próprias características de personalidade, emocionais, mentais. Ao adoecer, cada um adoece de um jeito.

Mesma pessoa com diferentes “doenças”

O paciente pode procurar o médico homeopata pensando exclusivamente na sua gastrite. Mas sairá de lá com uma receita capaz de resolver esse problema, além de outros sintomas físicos e até mentais ou emocionais. Para um paciente, quer ele tenha uma micose ou um cálculo renal, uma depressão ou uma alergia, pode ser que ele seja tratado com o mesmo medicamento. Isto acontece quando o médico determina o “simillimum” ou medicamento de fundo, que é aquele medicamento que é a “cara” do paciente.

Algumas receitas podem conter apenas um medicamento simples, em dose única ou dose repetida. Esta linha é conhecida como unicista.

Outros médicos dão dois ou mais medicamentos na mesma receita. Esses são os pluralistas.

Outras receitas trazem fórmulas que contém vários medicamentos. Esta é a linha complexista.

Sempre que for necessário, e há várias situações que exigem o uso da alopatia. Uma delas é quando o paciente corre sério risco. Hospitalizações e cirurgias são outras situações. O cirurgião irá operar o paciente segundo os procedimentos convencionais, mas a homeopatia ajuda muito, quando utilizada no pré e pós-operatório.

Os pacientes diabéticos podem se beneficiar da homeopatia como coadjuvante do tratamento convencional com o uso de insulina.

Hipertensão, náuseas e vômito, comuns na gravidez, podem ser tratados com homeopatia. Se a grávida adoecer, pode ser tratada com homeopatia sem prejuízo ao feto. No pós-parto, a homeopatia dispõe de medicamentos que ajudam na cicatrização, na produção do leite materno, e na depressão pós parto.

A homeopatia pode complementar o tratamento psiquiátrico, mas o paciente nunca deve substituir o uso dos medicamentos que já faz uso sem autorização médica. Outros problemas como depressão, síndrome do pânico, autismo, crises de ansiedade também podem ser tratados com ótimos resultados.

Não existem medicamentos homeopáticos específicos para obesidade, uma vez que a homeopatia trata o paciente de forma global.

Guardar ao abrigo de calor forte, do sol, luz intensa, e de campos eletromagnéticos como de motores de geladeiras, computadores, telefones sem fio e celulares, aparelhos de TV, som, forno de microondas, etc. Um bom lugar é dentro de um armário.

O medicamento líquido é sempre límpido e cristalino. Se apresentar turvação deve ser descartado. Para evitar contaminar o produto, tome cuidado para não encostar a cânula na boca e mantenha o vidro bem fechado.

Os glóbulos não devem ser colocados na mão. Use a tampinha. Eles podem derreter se a umidade do ambiente for muito alta. Não guarde no banheiro.

Você pode proteger os medicamentos das radiações do celular e ao viajar, usando o CareCase que temos à venda na farmácia.

Porque é mais seguro e prático, e também para que possamos cumprir as exigências da vigilância sanitária.

Assim podemos verificar toda informação contida na receita, como nome do medicamento, potência, forma farmacêutica, posologia, tempo de uso. Se tivermos alguma dúvida ligamos para o médico e esclarecemos.

"Os fatos não deixam de existir porque são ignorados."

Aldous Huxley

Por volta de 1790, o alemão Samuel Hahnemann, após dez anos exercendo a medicina convencional, se encontrava extremamente desiludido. Pudera! Naquele tempo, pregava-se o uso de sangrias e purgativos para provocar a eliminação do sangue e das fezes contaminadas. Não havia limites para a quantidade de sangue a ser retirada, que chegava a 80% do total. Muitas vezes o próprio tratamento era a principal causa da morte do paciente.
Desenvolveu a homeopatia, que era totalmente diferente da medicina tradicional da época e durante muito tempo foi criticado e chegou a ser perseguido por usá-la. Mas teve momentos de tranquilidade nas suas atividades médicas, graças à proteção de pessoas influentes e poderosas como o Duque Ferdinando da cidade de Koten, na Alemanha. Nessa cidade, inicialmente a população não lhe dava crédito, mas quando resolveu morar em Paris, teve que sair às escondidas, porque seu prestígio como médico curador era tão grande, que o povo não queria deixá-lo partir. Faleceu em Paris aos 88 anos, deixando inúmeros seguidores.

Como Hahnemann preparava o medicamento homeopático? E é assim até hoje!

Cada substância é diluída na proporção de um para cem – 1 parte dela para 99 partes de água e álcool. Depois essa diluição é agitada 100 vezes. Isso é feito sucessivamente, obtendo-se as dinamizações.

A cada repetição do processo de diluição, a substância inicial vai ficando mais e mais diluída. A partir da 12ª dinamização já não se detecta mais a substância. E é este fato que provoca críticas hoje em dia. Como um produto tão diluído pode fazer algum efeito?

Até hoje a ciência não conseguiu demonstrar como isso acontece. Mas muitos se dedicam a pesquisar este assunto. Uma teoria que causou polêmica na época, foi apresentada em 1988 por Jacques Benveniste. Pela teoria da Memória da água, ela seria capaz de armazenar informação relativa às substâncias, que nela foram diluídas e dinamizadas. Esta teoria também foi defendida pelo Dr. Luc Montagnier que ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 2008 pela descoberta do vírus da AIDS. O próprio Montagnier publicou pesquisa relatando a detecção de sinais eletromagnéticos produzidos por "nanoestruturas aquosas" de sequências de DNA bacteriano biologicamente ativas.

A água para os físicos atuais, ao contrário do que muitos pensam, é uma molécula complexa quanto às suas propriedades físico químicas e há muitos pesquisadores físicos que pesquisam e defendem a homeopatia.

Seria efeito placebo?

A médica e pesquisadora francesa Madeleine Bastide apresentou um trabalho contra esse argumento. Ela administrou em girinos uma preparação homeopática à base de um hormônio, que em sua forma natural, provoca a metamorfose de girinos para sapos.

A diluição usada não continha mais moléculas da substância original, e mesmo assim, os girinos subiram à superfície da água para respirar, como se já estivessem virando sapos maduros. É um indício de que a substância, embora ausente, entrou em ação. Os girinos não são passíveis de efeitos psicológicos ou placebo. Esse argumento “placebo” também é derrubado quando pensamos que essa medicina é aplicada com sucesso em bebês, animais e plantas.

É impossível negar fatos como os efeitos clínicos obtidos com a homeopatia. Quem usa sabe! Negá-la não é o papel da ciência, mas sim buscar explicá-la.